O joelho é a maior articulação do corpo e permite uma ampla extensão de movimentos, e seu maior alcance é o da flexão. O joelho é bastante suscetível às lesões traumáticas, primariamente por ser submetido a esforço, além disso, não é protegido por tecido adiposo nem por músculos.
Como os contornos ósseos do joelho são salientes e distintamente palpáveis, os processos diagnósticos são bem mais fáceis do que os das outras articulações.
A articulação tibiofemoral é a maior do corpo. A superfície articular da tíbia e do fêmur não são congruentes, o que permite aos dois ossos moverem-se em quantidades diferentes, guiados pelos músculos e ligamentos. O joelho, como o cotovelo, permite o encurtamento e o alongamento do membro. trata-se de uma articulação em dobradiça modificada, complexa e instável e que possui 2 graus de liberdade. Os movimentos de flexão e de extensão ocorrem no plano sagital, e a rotação axial ocorre no plano transversal.
A posição de repouso da articulação tibiofemoral (do joelho) é de 25º de flexão e a posição de aproximação máxima é a extensão completa com rotação lateral da tíbia. A articulação patelofemoral é classificada como plana modificada. A patela melhora a eficiência da extensão durante os últimos 30º de extensão. A articulação tibiofemoral superior é uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.
AMADO-JOÃO, Silvia Maria. Métodos de Avaliação Clínica e Funcional em Fisioterapia. Editore da Série Celso R.F. Carvalho, Clarice Tanaka. Rio de Janeiro: Gaunabara Koogan, 2006.
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